Acompanhante Julien Lauber

Publié le 12 Mai 2017

Surpresas de uma Acompanhante de luxo em Palmas

O telefone tocou e senti a mesma percepção de constantemente, imaginava, antes inclusive de reparar, como tudo terminaria. Atendi. Uma voz erótico, rouca e séria me perguntava se eu teria a noite de sexta aberto, era quarta, confirmei. Já nos conhecíamos do site de Iloce Acompanhantes Palmas, ele não precisava demandar mais sobre meus horários, porém mantinha a afabilidade de afirmar afinal de contas, eu era sua escort girl. Na sexta pela manhã eu já sentia que seria distinto, sexto acepção afeminado, pode ser que.

Aproximadamente pronta num espartilho vermelho-do-cafeeiro contrastando a minha pele branco, a calcinha bem cavada com um lacinho, como um presente. Cabelos soltos, longos para favorecer a encalço e, por fim, o abafado abandonado e o agressão, que deixava minha assento também mais empinada que o comum. Me divertia com todo o cerimonial.

acompanhantes luxo O interfone abrigo e já sinto o que me delonga. Desci, e lá aparecia ele, alinhado, chegando próximo e já ssussurrando “te olhando dessa maneira, eu seria capaz de te alimentar-se aqui inclusive”. Respondi com o olhar, como um afronta. Afronta bem acertado e respondido com outro olhar e um “também não”. Entramos no automóvel e seguimos a favor restaurante de constantemente, um dos melhores italianos de São Paulo, as mãos dele acariciando minha coxa, sem necessitar ao menos alcançar na calcinha para entender o resultado que causava então. Chegamos e na aceitação descobri que havia uma acúmulo, como de costume, porém dessa vez para 3. Me perguntei quem seria o alcoviteiro atraído.
Não havia atraído, havia A convidada. Me perguntei de novo qual seriam seus planos. Todos a alimentação, ele decidiu abordar. “Essa, Carol, é a Julia. Efetivamente, minha esposa…”. “E qual a asserção?” eu sabia que havia uma e me deliciava a afirmação que surgia na minha cabeça. Explicaram que eu seria o presente, a data era fundamental e pedia uma coisa “distinto”. Uma coisa sobre o Aniversário de casamento. Me perdi nessa parte da conversa, aquela boca me chamava com aquele batom vermelho-do-cafeeiro. Tão suculenta… Ela, como eu, usava um abafado limitado e ameno, com um decote em Canguçu que acabava com qualquer outro adágio que viesse a minha cabeça… Pude escutar também a parte no qual ele dizia que a escolha foi dela, e por isso Julia tomou as rédeas. Pediu a conta, me olhou abundância de atração e pediu que a acompanhasse ao banheiro. “Coisas de mulher, Renato” disse, piscando com pela certa co-participação. “Coloca ele com as contas, vem cá…” O banheiro aparecia aliviado, parecia tudo apurado.

Eu louca de atração por aquela mulher, sem supervisionar o que ela faria. Não precisei supervisionar, ela se tirou de abnóxio, pegou o pingente do meu colocar, fingiu ambição e me beijou, abundância de desejo e batom. Retribui, tocando seu corpo, sua assento, seus peitos, sentindo suas mãos invadindo minhas coxas… acompanhante-luxo Parou, recuperou o folego, tirando o meu por completo. Concordamos em armazenar para mais tarde. Retocamos a cosmético borrada e saímos a tempo, 3 amigas estavam entrando.

Foi aproximadamente… Me sentia o desejo no automóvel com o casal, ele no volante e nós, como duas garotas comportadas, no banco bumbum. O caminho até o motel foi agitado, uma conversa tranquila e sem sacanagem. Nada indicava que eu aparecia então para “trabalhar” como acompanhante para os 2. Chegamos ao motel, suíte máster e a acoroçoamento tomando conta. Ela saiu do automóvel primeiro, eu a segui e ele atrás, pegando a minha assento enquanto eu admirava a dela, subindo sensualmente a escada até o quarto. “Vamos de hidro?” sugeriu ela cada vez mais animada.

Nos despimos e entramos. Eles sentados lado a lado e eu no outro afastado, com as pernas entrelaçadas nas deles. Mãos brincavam, as dela massageando aquele pau agradável e ele masturbando as duas. Renato daria conta. Nós similarmente. Deixei que ela viesse até mim, me beijando, acariciando meu corpo sob a água, me pegando e apertando, até assistir a minha boceta, que a essa momento já pedia por aquela boca.

Saímos da banheira os 3 acompanhados, ela me beijando, ele de boca nos meus peitos com as mãos em mim. Renato me jogou na cama, e jogou Julia logo após, queria olhar as duas então, juntas. “Carol, amostra o que você faz com essa boca pra Julia, amostra?” Aparecia louca por causa disso, aquela boceta rosada, lisa e suculenta. Chupei de rápido e já senti que ela se contorcia em resposta.

Empinei o bunda a favor Renato, oferecendo (como se precisasse) tudo o que ele quisesse. Senti a encalço na cachaço e aquela pica entrando em mim, enquanto chupava com agradar a mulher dele.

Segurava o grelo dela com os dentes, carinhosamente, e passava a dialeto, fazendo com que ela gemesse alto enquanto ele me fodia. Parava e pedia mais, ela similarmente. Rebolava naquele pau, tamanha minha acoroçoamento. Pedi pra substituir. “Quero analisar se a Julia leva modo.” Que boca! Me chupando, mordendo e invadindo, gemendo entre uma bote e outra do companheiro e retribuindo meus agrados.

Ele dizia que éramos suas prostitutas, duas putas apenas pra ele e se excitava com isto, parava de foder e ficava observando. Gozou dessa maneira, em seu voyeurismo. Sabíamos que tinha mais também. Julia e eu gozamos juntas, num 69 agradável. Deitamos os 3, pra descansar um tanto, pedimos as bebidas e fomos para o chuva. Beijos, beijos triplos e chupadas molhadas nos embalavam. Pós banho tínhamos certeza que havia mais força. Entre bebidas e risos, Julia disse uma das frases que mais ouço.

“Não sabia que garotas de programas gozavam de verdade em serviço”. Entre risos rebati “não é arquétipo, apenas no momento em que a trepada é ótima!”. Voltamos pra cama dispostas a achincalhar com Renato.

Ajoelhadas, começamos a chupar com desejo, Júlia o fazendo gemer quando chupava seu saco, invadindo o períneo com a dialeto enquanto eu brincava com a cabeça, percorrendo com a dialeto cada centímetro daquele pau.

Para nossa sorte, o alegria demorou a vir, nos divertimos bastante até provocar aquele banho de porra, buscando não despossar uma baga ao menos, enquanto nos beijavamos. Esgotados, caímos na cama até a momento de partir. No automóvel, de volta ao flat, dei meu cartão a Julia, que fazia abacaxi de me ter no momento em que quisesse. “Acha que apenas o Renato pode ter o serviço de Acompanhantes? Eu agora tenho uma exclusiva”. Caímos na cascalhada enquanto amanhecia lá fora. Havia sido uma noite e tanto. Com vinhos, batons e lençóis. Apenas conseguia julgar no que poderia vir em seguida dessa. Ahh essa vida abundância de abaloa

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